Empresas como a OpenAI desenvolveram modelos de IA capazes de clonar a voz de uma pessoa com apenas 15 segundos de áudio. No entanto, essas empresas estão sendo cautelosas em liberar essas tecnologias devido a preocupações éticas. Outras empresas, como Eleven Labs e Hagen, já oferecem serviços semelhantes.
No entanto, essa tecnologia também traz riscos. A clonagem de voz pode ser usada para fraudes e manipulações. Por exemplo, bancos como o Chase usam sistemas de verificação de voz para autenticar clientes, o que poderia ser comprometido pela tecnologia de clonagem de voz.
Além disso, empresas como a Arcades permitem que os usuários criem contas e gerem vídeos usando modelos de IA. Esses modelos são parcialmente gerados por IA, mas usam rostos e movimentos de lábios reais para criar a ilusão de que as pessoas estão falando.
No futuro, a linha entre o conteúdo real e o conteúdo gerado por IA se tornará cada vez mais tênue. Influenciadores digitais podem encontrar dificuldades para criar conteúdo que os diferencie do conteúdo gerado por IA. A tecnologia também abre oportunidades para novos mercados, como a venda de avatares virtuais de famosos.
O futuro do entretenimento também pode ser transformado por essa tecnologia, onde o conteúdo gerado por IA é indistinguível da realidade. No entanto, é importante lembrar que essa tecnologia também traz riscos e desafios éticos que precisam ser considerados.
Resumo: A tecnologia de IA está mudando a forma como criamos e consumimos conteúdo. Embora traga oportunidades, é importante considerar os riscos e desafios éticos associados à clonagem de voz e ao conteúdo gerado por IA.