No entanto, há um lado positivo: a autenticação multifator está se tornando mais comum, o que é uma tendência positiva para a cibersegurança.
Ao olhar para o futuro, é provável que muitos dos mesmos problemas de cibersegurança continuem, incluindo violações de dados e ataques de ransomware. No entanto, há novas ameaças emergentes:
* Ataques a dispositivos Internet of Things (IoT), que podem ser hackeados e comprometidos;
* O uso de inteligência artificial (IA) por atores mal-intencionados para desenvolver novos tipos de ataques e comprometer sistemas;
* O risco de sistemas de IA serem envenenados com informações ruins, levando a más decisões e conselhos;
* A necessidade de os “bons” usarem IA de forma mais eficaz para superar os “ruins”.
Além disso, é importante ser cauteloso e responsável no desenvolvimento e uso da tecnologia de IA, considerando os riscos de deepfakes gerados por IA, manipulação do mercado de ações e outras formas de engano. A tecnologia quântica pode ser útil para resolver problemas complexos, mas é necessário desenvolver algoritmos quânticos seguros para proteger contra ataques criptográficos.
Outro desafio importante é a falta de habilidades em cibersegurança, com cerca de 770 milhões de vagas não preenchidas apenas nos EUA. Para superar essa falta, é necessário usar IA e automação para guiar esforços de segurança, investir em treinamento e educação para profissionais de cibersegurança e usuários finais.
Em resumo, a cibersegurança é uma batalha contínua que requer uma abordagem multilateral para enfrentar os desafios e oportunidades do futuro.