O impacto da IA nos empregos pode ser dividido em três estágios:
Etapa 1: Deslumbramento
Nesta etapa, a IA está sendo usada secretamente por muitos trabalhadores, incluindo desenvolvedores juniors, para completar tarefas e resolver problemas. Isso levou à comoditização dos empregos, onde profissionais experientes estão sendo substituídos por trabalhadores mais baratos, assistidos pela IA.
Etapa 2: Realidade
Em 4-5 anos, as pessoas começarão a entender que confiar exclusivamente na IA, sem entender o conhecimento subjacente, não é sustentável. O hype em torno da IA diminuirá à medida que as empresas perceberem que muitos funcionários apenas conseguiam realizar tarefas por causa da IA, e não por conta de suas próprias habilidades.
Etapa 3: Desenvolvimento de Habilidades
Implicitamente, o palestrante sugere que, eventualmente, as pessoas precisarão desenvolver suas habilidades e conhecimentos para trabalhar eficazmente com a IA, em vez de depender apenas da tecnologia.
Nos próximos anos, a predição é de que os funcionários juniors enfrentarão insegurança no emprego, os funcionários seniores enfrentarão estagnação salarial, e as empresas sofrerão com o impacto da IA no emprego. Até 2030, a IA alcançará um ponto em que poderá trabalhar independentemente, levando a uma desocupação em massa. Muitas pessoas perderão seus empregos porque confiaram excessivamente na IA e não têm as habilidades para realizar seu trabalho sem ela.
No entanto, os profissionais experientes que não dependem excessivamente da IA estarão em alta demanda, pois as empresas precisarão deles para controlar e gerenciar sistemas de IA. O futuro do emprego é incerto, e é fundamental que as pessoas desenvolvam suas habilidades e conhecimentos para trabalhar junto com a IA, em vez de depender apenas dela.