A Autoridade Federal de Aviação (FAA) e a Agência Europeia de Segurança Aérea (EASA) estabelecem padrões rigorosos de segurança e confiabilidade para os sistemas de IA, exigindo testes extensivos, simulação e certificação. Além disso, a paisagem regulamentar está evoluindo, e os reguladores devem equilibrar a inovação com a segurança pública.
Ademais, a IA requer recursos intensivos e caros para manter, o que pode limitar seu uso em projetos de alto impacto, como exploração espacial, modelagem de mudanças climáticas e pesquisa biomédica. A IA pode ser reservada para uso em casos com o maior impacto econômico e transformador, em vez de tarefas rotineiras.
Além disso, a IA pode ter implicações éticas significativas, especialmente em campos como a saúde e a aplicação da lei, exigindo supervisão humana robusta. Acesso à IA pode ser cuidadosamente racionado para evitar uso indevido e desperdício de recursos computacionais.
O mercado também está mostrando sinais de reação contra a IA, com pessoas se manifestando contra o uso de IA em tarefas criativas e questionando a autoria da IA em obras de arte. A indústria de entretenimento e a mídia estão começando a regular o uso de IA, exigindo que os criadores declarem se seu conteúdo é gerado por IA.
Por fim, as plataformas online estão começando a implementar políticas para regulamentar o conteúdo gerado por IA, como o YouTube, que agora exige que os criadores declarem se seu conteúdo contém material gerado por IA.
Em resumo, embora a IA possa ter um impacto significativo em certos setores, é importante considerar as limitações e implicações éticas de seu desenvolvimento. Regulamentações, escassez de recursos computacionais e preferências humanas podem limitar o impacto da IA em certas indústrias, e é importante considerar essas limitações ao avaliar o futuro do trabalho e da inovação.