A IBM acaba de lançar um modelo de linguagem inovador, semelhante aos já conhecidos modelos Gemini, da Google, e Bedrock, da Amazon. Esta tecnologia permite que empresas utilizem seus próprios dados para treinar o modelo, obtendo insights e compreensão profundas do modelo de base. Um aspecto interessante é que os modelos de linguagem não trabalham com caracteres ou palavras, mas sim com tokens, que são unidades menores de linguagem. Por exemplo, a palavra “maçã” pode ser representada por dois tokens.

No entanto, esses tokens normalmente vêm de dados de código aberto, o que pode não ser adequado para empresas que lidam com dados sensíveis. Para resolver esse desafio, a IBM desenvolveu uma técnica inovadora que permite que as empresas gerem sinteticamente mais dados com base em seus próprios dados, os quais podem ser aprimorados por um único desenvolvedor para compreender e aprender com os dados da empresa.

Isso permite que as empresas desbloqueiem conhecimentos que estavam dormindo em seus bancos de dados e forneçam mais valor aos seus clientes. É um momento emocionante para o desenvolvimento de IA, com empresas como IBM, Microsoft, Google, OpenAI e Amazon liderando o caminho, e startups menores e comunidades de código aberto também fazendo contribuições significativas.

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