Recentemente, um novo método de geração de imagens utilizando modelos de difusão tem ganhado atenção na comunidade de inteligência artificial. Diferente dos modelos de redes adversárias generativas (GANs), que apresentam limitações como treinamento difícil e colapso de modo, os modelos de difusão oferecem uma alternativa promissora.

Os modelos de difusão funcionam quebrando o processo de geração de imagem em etapas menores e iterativas. O objetivo é treinar uma rede neural para “desfazer” o processo de adição de ruído a uma imagem, e então usar essa rede para gerar uma imagem a partir de ruído aleatório, iterando o processo em reverso.

Além disso, os modelos de difusão podem ser usados para gerar imagens específicas, como um híbrido de sapo e coelho, condicionando a rede com entradas de texto. Isso abre possibilidades para uma ampla gama de aplicações, desde a geração de imagens realistas até a criação de arte digital.

Outro tópico discutido foi a técnica de “orientação de classificador livre” em modelos de geração de imagem. Esta técnica envolve o uso de duas redes neurais, uma com e outra sem informações sobre a imagem, e ampliar a diferença entre suas previsões para guiar a geração de uma imagem final. Embora não seja perfeita, essa técnica produz resultados melhores do que os métodos tradicionais.

Uma das principais vantagens dos modelos de difusão é a acessibilidade. Além de serem mais fáceis de treinar do que os GANs, é possível acessar modelos como o Stable Diffusion gratuitamente por meio do Google Colab.

O futuro parece promissor para os modelos de difusão, e é emocionante explorar e compartilhar conhecimento sobre essa abordagem revolucionária de geração de imagens.

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