A música gerada por inteligência artificial (IA) está revolucionando a indústria musical. Um vídeo recente explora as últimas avanços nesta área, onde canções completas, incluindo letras, melodias e vocais, podem ser criadas usando IA. A tecnologia já alcançou um nível impressionante, permitindo a criação de álbuns completos, incluindo capas de álbuns geradas por IA.

No entanto, o vídeo também destaca as limitações e implicações éticas da música gerada por IA. O apresentador, um músico e produtor, expressa sentimentos mistos sobre a música gerada por IA, reconhecendo suas capacidades impressionantes, mas também considerando o potencial deslocamento da indústria musical e dos músicos humanos.

A história da música gerada por IA remonta aos anos 1950, com projetos como o Project Magenta do Google e o Jukebox da OpenAI. No entanto, surgem preocupações éticas, como o risco de sistemas de IA serem treinados com material protegido por direitos autorais e infringirem os direitos dos artistas humanos.

O vídeo conclui destacando o potencial revolucionário da música gerada por IA, comparando-a ao “momento ChatGPT” para a música, e questiona o que isso significa para o futuro da indústria musical. Além disso, o vídeo destaca a importância da imperfeição e da “bagunça” da criação humana para tornar a arte relacionável e valiosa.

O futuro da música está em jogo, e é importante considerar os desafios e oportunidades trazidos pela música gerada por IA. Enquanto a tecnologia avança rapidamente, é fundamental discutir as implicações éticas e sociais da música gerada por IA.

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