A tecnologia de cadeia de suprimentos estáEm constante evolução, e as empresas precisam se adaptar para não serem ultrapassadas. De acordo com Carly West, mais de 80% dos CEOs pretendem aumentar seus investimentos em capacidades digitais, e 82% dos respondentes acreditam que suas organizações aumentarão seus investimentos em tecnologia de cadeia de suprimentos nos próximos dois anos.

As principais metas que impulsionam o investimento em tecnologia emergente ou nova são: buscar novos modelos de negócios ou vantagens competitivas, impulsionar a eficiência e a produtividade, e melhorar a tomada de decisões, resiliência e agilidade.

As 7 principais tendências em tecnologia de cadeia de suprimentos para 2024

1. Clientes Máquina: Os clientes máquina se referem a atores econômicos não humanos que obtêm bens ou serviços em troca de pagamento. Essa tendência deve representar 15-20% da receita até 2030.
2. Cadeias de Suprimentos Sustentáveis: As tecnologias estão sendo desenvolvidas para integrar dados de sustentabilidade nos processos de operação e tomada de decisão.
3. Força de Trabalho Conectada: Combina ambientes digitais e físicos para melhorar a produtividade e eficiência da força de trabalho.
4. Robôs Humanoides: Os robôs humanoides de próxima geração serão capazes de se adaptar a diferentes tarefas sem precisar ser reprogramados.
5. Sistemas de Visão AI-Enabled: Combinam visão computacional com reconhecimento de padrões de IA para identificar problemas, questões de segurança e desvios em tempo real.
6. Drones em Armazéns: São utilizados para automatizar o rastreamento de inventário, escaneando estoque do chão ao teto e fornecendo resultados altamente precisos.
7. Inteligência Artificial: É utilizada para melhorar a tomada de decisões, resiliência e agilidade.

Para aproveitar ao máximo essas tendências, é importante plotar tecnologias emergentes com base na maturidade organizacional, apetite de risco e expectativas de valor. Além disso, é fundamental dar prioridade à qualidade dos dados, inovar para evitar ficar para trás e encontrar as tecnologias certas que balanceam risco e valor para a organização.

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