Em comparação, o Windows XP, por exemplo, tinha requisitos de sistema muito mais baixos, e distribuições de Linux e BSD leves ainda requerem muito menos recursos do que o Windows 11. Isso levanta suspeitas de que o bloat no Windows seja resultado do desejo da Microsoft e do governo em monitorar as atividades dos usuários.
Além disso, há questionamentos sobre a afirmação da Microsoft de que as capturas de tela são armazenadas localmente no computador, pois o processador de segurança Pluton da Microsoft está conectado à nuvem da Microsoft, e a tecnologia de hardware e software proprietária torna impossível confiar que os dados não estão sendo enviados para a Microsoft ou outras partes.
O sistema operacional da Microsoft está se tornando cada vez mais intrusivo e agressivo em sua coleta de dados e monitoramento, e os usuários devem ter cuidado com esses recursos e considerar sistemas operacionais alternativos. O processador de segurança Pluton, em particular, é um motivo de preocupação, pois pode dar à Microsoft controle sobre os PCs com o chip, permitindo que eles exerçam controle sobre os usuários, potencialmente a pedido do governo. Isso pode levar a uma série de consequências negativas, como:
* Impedir que certos aplicativos sejam executados
* Bloquear conexões VPN
* Impedir o dual-boot de Linux
* Escanear dispositivos em busca de conteúdo
* Monitorar a atividade do usuário
Para se proteger, os usuários devem priorizar sua privacidade, evitando armazenar dados importantes em seus dispositivos e optando por computadores “livres de spyware”, como os ThinkPads reformados da base.win, que podem ser comprados com pagamentos não rastreáveis em Monero, sem deixar um rastro papéis.