O Task Manager foi desenvolvido para lidar com até 8 núcleos, mas, teoricamente, pode lidar com um número arbitrário de CPUs. No experimento, Dave testa a capacidade do Task Manager de lidar com um sistema moderno com 8 CPUs e, posteriormente, com 32 núcleos.
Os resultados são impressionantes. Com 8 CPUs, o Task Manager funciona bem, com todas as gráficos e estatísticas exibindo corretamente, exceto pela exibição de uso de memória, que não tem dígitos suficientes para exibir o uso de memória atual. Além disso, o Task Manager se redimensiona corretamente e todas as páginas (Tarefa, Processo e Desempenho) funcionam como esperado.
Ao aumentar o número de núcleos para 32, inicialmente há um erro, mas após reduzir o número de núcleos para 32 (devido ao limite de 32 CPUs virtuais por nó), o sistema consegue bootar com 32 núcleos. O objetivo é testar a capacidade do Task Manager do NT4 de lidar com um grande número de núcleos, e o resultado é impressionante.
A discussão sobre a unicidade de ser um desenvolvedor do sistema operacional Windows destaca dois aspectos fundamentais: a compatibilidade reversa (código escrito em 1994 ainda deve funcionar hoje) e a necessidade de o código funcionar em um grande número de máquinas (cerca de um bilhão) sem conhecimento prévio da configuração delas. O Task Manager, que ainda funciona 30 anos após sua criação, é um testemunho do trabalho árduo de milhares de engenheiros que mantêm a compatibilidade reversa.
No final, o experimento mostrou que, apesar de alguns bugs (como o piscamento de gráficos e o excesso de exibição de memória), o Task Manager do NT4 ainda funcionou e conseguiu fechar o Task Manager do Windows 11.