A FIGA, fundada em 2022, já recebeu investimentos de gigantes como a Microsoft, NVIDIA, Jeff Bezos e Intel Capital, totalizando US$ 675 milhões e avaliada em US$ 2,6 bilhões. Com mais de 10 milhões de vagas em aberto nos EUA, incluindo trabalhos essenciais como armazenamento e transporte, a questão é: como esses avanços em robótica e inteligência artificial afetarão o mercado de trabalho e a sociedade como um todo?
O fundador da FIGA, Brett Adcock, tem uma longa história de sucesso na indústria de tecnologia e lidera uma equipe de veteranos da indústria, incluindo profissionais da Boston Dynamics, Google DeepMind e Tesla. O FIGA-01 é capaz de entender e responder a linguagem natural e manter conversas com humanos, com uma velocidade de reação de apenas 5 milissegundos, em comparação com os 250 milissegundos dos humanos.
Outras empresas, como a Agility Robotics, também estão desenvolvendo robôs capazes de realizar tarefas semelhantes às dos trabalhadores de armazenamento humanos. Ao marcar um ponto de inflexão na indústria, esses avanços indicam que os robôs não estão apenas complementando os trabalhadores humanos, mas os substituindo.
Além disso, a convergência de gráficos computadorizados, física e inteligência artificial está permitindo um progresso rápido na robótica. No entanto, a automação também traz implicações importantes para o mercado de trabalho, com relatórios da McKinsey prevendo que metade de todas as empresas agora usem IA e a Goldman Sachs prevendo que mais de 300 milhões de empregos podem ser perdidos ou diminuídos devido à IA.
As implicações dessas mudanças em nossa sociedade são amplas e complexas, com opiniões divididas sobre se essas tecnologias marcarão um novo começo para a humanidade ou um futuro incerto. Certamente, é importante acompanhar essas desenvolvimentos e considerar como podemos trabalhar juntos para criar um futuro mais humano e mais saudável para todos.